método wolbachia

EFICÁCIA MUNDIALMENTE COMPROVADA

NATURAL, AUTOSSUSTENTÁVeL

E SEGURO

O Método Wolbachia envolve uma série de atividades coordenadas, como a análise contínua de dados, ações de educação e engajamento da população local, a liberação controlada de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia — uma bactéria que impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, Zika e chikungunya no mosquito, reduzindo assim a transmissão dessas doenças — e o acompanhamento por meio de estudos epidemiológicos rigorosos.

Wolbachia desde o INÍCIO

Como tudo começou

2023

Niterói se tornou a primeira cidade brasileira 100% coberta pelo método Wolbachia, com resultados positivos na redução da dengue. As liberações foram finalizadas em Belo Horizonte, Campo Grande e Petrolina. O Ministério da Saúde anunciou a expansão para seis novas cidades.

2020

começaram as liberações em Belo Horizonte (região de Venda Nova, em outubro) e em Campo Grande (em dezembro), mesmo durante a pandemia.

2014

o projeto Eliminar a Dengue – Desafio Brasil começou no Rio de Janeiro e em Niterói, com apoio do Ministério da Saúde e da Fundação Bill e Melinda Gates. Os primeiros testes aconteceram nos bairros Tubiacanga e Jurujuba.

2024

já foram produzidos mais de 2,4 bilhões de ovos, liberados mais de 434 milhões de mosquitos, realizados mais de 65 mil testes, e mais de 4 milhões de pessoas foram protegidas.

2021

Petrolina iniciou as liberações. Belo Horizonte começou o ensaio clínico com previsão de resultados para 2022.

2015

com a chegada do vírus Zika, o governo declarou emergência em saúde pública. O método Wolbachia foi expandido para atender mais de 1 milhão de pessoas nessas cidades.

2011

Em 2011, os primeiros mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia foram soltos em Cairns, Austrália. Após 5 semanas da soltura, mais de 90% dos mosquitos locais já possuíam a bactéria, comprovando, também, a mudança populacional dos insetos.

2008

Quatro anos depois, em 2008, as pesquisas descobriram que com a bactéria, os mosquitos não desenvolviam mais, em seus organismos, as doenças, impedindo, desta forma, sua transmissão.

2005

Em 2005, o estudante de pós-graduação Connor McMeniman conseguiu introduzir uma cepa da Wolbachia em mosquitos Aedes aegypti

1990

Foi na década de 1990 que se descobriu o efeito da Wolbachia no processo da transmissão de doenças por mosquitos. Anos mais tarde, em 2000, e após uma generosa doação de fundos, foi estabelecido o projeto de pesquisa que daria origem ao World Mosquito Program (WMP). 

1980

No ano de 1980, o professor Scott O’Neill começou a trabalhar com a Wolbachia na Universidade de Queensland, na Austrália, e, mais tarde, em 1991, também com a dengue, desta vez na Universidade de Yale, nos Estados Unidos. 

1924

A bactéria Wolbachia foi descoberta pelos cientistas norte-americanos Marshall Hertig e S. Burt Wolbach em 1924. O microrganismo está presente em cerca de 50% dos insetos, inclusive nas abelhas e nas borboletas, mas não existia no Aedes aegypti

Wolbachia no BRAsIL

Chegada ao Brasil

Em 2011, o pesquisador Luciano Moreira, recém-chegado da Austrália após concluir seu pós-doutorado, iniciou as articulações com o Ministério da Saúde para a implantação do Método Wolbachia no Brasil como uma estratégia inovadora no enfrentamento à dengue. No ano seguinte, em 2012, o país formalizou sua participação na iniciativa global, associando-se ao World Mosquito Program. 

Wolbachia no BRASIL

Parceria para uma biofábrica no Brasil

O World Mosquito Program vem auxiliando diversos países no combate às doenças transmitidas por mosquitos. Tanto que é um dos parceiros do Instituto de Biologia Molecular do Paraná, vinculado à Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), na fundação e implantação da Wolbito do Brasil.

Wolbachia no BRAsIL

EFICÁCIA MUNDIALMENTE COMPROVADA

A eficácia do Método Wolbachia é mundialmente comprovada. Na Indonésia, por exemplo, um estudo clínico controlado randomizado (RCT) aponta uma redução de 77% na incidência de dengue nas regiões onde houve soltura de Aedes aegypti com Wolbachia, na comparação com áreas onde não houve a liberação dos Wolbitos. Também houve redução de 86% nos casos de hospitalização por causa da dengue. A análise dos dados foi publicada, em 2021, em artigo do New England Journal of Medicine, o principal periódico médico do mundo.

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Perguntas frequentes

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Estamos aqui para esclarecer todas suas dúvidas ou perguntas

A Wolbito do Brasil é uma empresa criada em 2023, a partir de uma parceria entre o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), vinculado à Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), e o World Mosquito Program (WMP), uma iniciativa internacional. Atende o governo brasileiro com o Método Wolbachia para o enfrentamento às arboviroses, como a dengue. Possui, neste momento (2025), uma biofábrica em Curitiba/PR e outra em construção em Fortaleza/CE. 

O Método Wolbachia é uma estratégia que reduz a transmissão de doenças causadas por vírus como dengue, Zika e chikungunya, além de outros vírus menos circulantes, como o Mayaro e o da febre amarela urbana.

A Wolbito utiliza, neste momento (2025) apenas o método de liberação de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia adultos. A soltura é feita de carro ou a pé. Em ambos os casos são utilizados tubos que contêm mosquitos com Wolbachia e, à medida em que o colaborador avança no terreno, abre os recipientes e promove a liberação dos Aedes aegypti. 

Nosso Método Wolbachia ajuda a proteger as pessoas contra doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, Zika e chikungunya, e faz isso sem riscos aos ecossistemas naturais ou à saúde humana. Várias avaliações de risco independentes concluíram uma classificação de risco global de “insignificante” – a classificação mais baixa possível – para a libertação de mosquitos com Wolbachia. O WMP liberou mosquitos com Wolbachia em 14 países desde 2011. Não há evidências de danos ao meio ambiente, aos seres humanos ou à saúde animal. Fonte: WMP Global.

Nosso Método Wolbachia ajuda a proteger as pessoas contra doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, Zika e chikungunya, e faz isso sem riscos aos ecossistemas naturais ou à saúde humana. Várias avaliações de risco independentes concluíram uma classificação de risco global de “insignificante” – a classificação mais baixa possível – para a libertação de mosquitos com Wolbachia. O WMP liberou mosquitos com Wolbachia em 14 países desde 2011. Não há evidências de danos ao meio ambiente, aos seres humanos ou à saúde animal. Fonte: WMP Global.

Neste momento, a escolha dos municípios que recebem o Método Wolbachia é feita pelo Ministério da Saúde, com base em critérios técnicos e epidemiológicos.

Não há qualquer modificação genética no mosquito ou na Wolbachia, por tanto, o Wolbito não é transgênico. 

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A dengue é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das dez maiores ameaças à saúde global e a doença viral transmitida por mosquitos

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Os principais artigos científicos sobre o Método Wolbachia e as pesquisas que envolvem mosquitos Aedes aegypti e as arboviroses estão nesta seção.

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